sábado, 31 de agosto de 2013

Microfísica do Poder - Michel Foucault

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A medicina, a psiquiatria, a justiça, a geografia, o corpo, a sexualidade, o papel dos intelectuais, o Estado são analisados por Foucault em vários artigos, entrevistas e conferências reunidas neste livro. Todos os textos têm como tema central a questão do poder nas sociedades capitalistas: a sua natureza, seu exercício em instituições, sua relação com a produção da verdade e as resistências que suscita.

O método genealógico desenvolvido por Foucault evidência a existência de formas de exercício do poder exclusivamente no aparelho de Estado, diz Foucault, “nada mudará a sociedade se os mecanismos de poder que funconam fora, abaixo e ao lado dos aparelhos de Estado a um nível muito mais elementar, cotidiano, não forem modificados”.
 
 

O povo Brasileiro - Darcy Ribeiro

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Por que o Brasil ainda não deu certo? Quando chegou ao exílio no Uruguai, em abril de 1964, Darcy Ribeiro queria responder a essa pergunta na forma de um livro-painel sobre a formação do povo brasileiro e sobre as configurações que ele foi tomando ao longo dos séculos.
A resposta veio com este que é o seu livro mais ambicioso. Trata-se de uma tentativa de tornar compreensível, por meio de uma explanação histórico-antropológica, como os brasileiros se tornaram o que são hoje.

Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem - Friedrich Engels

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O trabalho é a fonte de toda riqueza, afirmam os economistas Assim é,com efeito, ao lado da natureza, encarregada de fornecer os materiais que ele converte em riqueza. O trabalho, porém, é muitíssimo mais do que isso. É a condição básica e fundamental de toda a vida humana. E em tal grau que, atécerto ponto, podemos afirmar que o trabalho criou o próprio homem. Há multas centenas de milhares de anos, numa época, ainda não estabelecida em definitivo, daquele período do desenvolvimento da Terra que os geólogos denominam terciário provavelmente em fins desse período, vivia em algum lugar da zona tropical - talvez em um extenso continente hoje desaparecido nas profundezas do Oceano Índico...


Walt Disney's Celebration City. Reflexões sobre comunicação e cidade - Paulo Celso da Silva

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"O que mais destaca desta obra é a originalidade do tema e a síntese esplêndida que o autor consegue entre uma exposição teórica ampla, crítica e ambiciosa, com a apresentação e a análise de um exemplo concreto e notabilíssimo. O leitor se enfrenta a uma obra dialética na qual primeiro nos traça o cenário conceitual da atualidade mais raivosa em que tentamos nos entender e depois nos concretiza em um caso de estudo na realidade mais recente, para terminar em uma síntese conclusiva que permite avançar na compreensão da sociedade informacional." - Carles Carreras i Verdaguer - Catedràtic da Geografia Humana - Universitat de Barcelona

Paulo Celso da Silva é licenciado em Geografia e Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Sorocada, atual UNISO. Mestrado e doutorado pela Universidade de São Paulo e Pós-Doutorado pela Universitat de Barcelona. É autor dos livros De novelo de linha à Manchester Paulista. Cotidiano e Fábrica no início do século XX em Sorocaba (2000), História e Geografia de Sorocaba para Crianças (2000), Poblenou: Território @ de Barcelona (2006, edição bilingue português/espanhol). Atualmente é professor no Programa de Mestrado em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba e pequisa os temas ligados a Comunicação e a Cidade, a Geografia da Comunicação.


A Acumulação do Capital - Rosa Luxemburgo

A Acumulação Do Capital - Autor : Rosa Luxemburg

Prólogo
A ideia deste trabalho surgiu da Introdução à Economia Política, obra de divulgação que há muito tempo venho preparando, constantemente interrompida pelas minhas atividades na escola do Partido e pelas campanhas de propaganda. Em janeiro deste ano, após as eleições para o Reichstag (parlamento alemão), tentei terminar aquele trabalho de divulgação da teoria económica de Marx, mas me defrontei com uma dificuldade inesperada. Não conseguia expor com suficiente clareza o processo global da produção capitalista em seu aspecto concreto, nem seus limites históricos objetivos. Aprofundando-me no assunto, cheguei à conclusão de que não se tratava simplesmente de uma dificuldade de exposição. A dificuldade envolvia um problema teoricamente relacionado com a doutrina do volume I de O Capital de Marx, e, que, além disso, se vincula estreitamente com a atual política imperialista e suas raízes económicas. Tentei formular com toda exatidão científica esse problema. Se houvesse conseguido, meu trabalho não teria somente interesse teórico puro, mas encerraria, também, em minha opinião, certa importância para nossa luta prática contra o imperialismo.


Matrix. Bem-vindo ao Deserto do Real - (Coletânea de) William Irwin

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Em 'Matrix - Bem-vindo ao Deserto do Real', acadêmicos experientes desvendam a Matrix. Os autores dos textos recorrem a Sócrates, Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino, Descartes, Kant, Nietzsche, Sartre, Sellars, entre outros filósofos para abordar questões como - O que posso saber? O que devo saber? O que é real? O que é a mente? O que é liberdade, e como a obtemos? A Inteligência Artificial é possível? As respostas a essas perguntas levam o leitor a explorar muitos dos principais ramos da filosofia, incluindo metafísica, epistemologia, ética, estética, filosofia da mente, filosofia da religião e filosofia política. 


A Abolição do Trabalho - Bob Black

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"Nunca ninguém deveria trabalhar.

O trabalho é a gênese de grande parte da miséria do mundo, é causa de muito do mal que acontece. Somos obrigados a viver sob o seu desígnio. Para acabar com o sofrimento, temos que parar de trabalhar.

Isto não significa que tenhamos que desistir de fazer coisas. Mas sim, provocar uma revolução jocosa, uma nova onda de vida baseada no divertimento. Por divertimento entenda-se festividade, criação facultativa, convívio. O divertimento não é passivo, é muito mais do que o jogo das crianças.

Invoco a aventura colectiva num prazer generalizado, numa exuberância gratuitamente interdependente. Necessitamos de mais tempo de pura preguiça e descanso indiferente ao salário ou à ocupação".
 
Bob Black